Adequação da Arquitetura aos Climas

" Nas regiões predominantemente quentes no Brasil, a arquitetura deve

contribuir para minimizar a diferença entre as temperaturas externas e internas

do ar."

                                                                  Capitulo 3, Manual do Conforto Termico

Mesmo não sendo possivel neutralizar totalmente as temperaturas mais rígidas pelos meios naturais, é uma função do arquiteto e tem até se tornado um diferencial a mais buscar utilizar os recursos naturais em decadencia da utilização dos equipamentos de refrigeração e aquecimento. Ao ler o Capítlo 3 do livro Manual do Conforto Termico, me chamou a atenção as soluções encontradas por arquitetos para adequaçaõ aos climas mais recorrentes no Brasil:o  tropical quente e seco, e quente e úmido.

Quente e Seco

Em relação ao clima quente e seco, o autor usa como exemplo Brasília, e explica-nos que quanto mais seco o clima mais marcante serão suas temperaturas, e que portanto o partido arquitetonico ideal para esse tipo de clima seria aquele que possibilita durante o dia, temperaturas internas abaixo das externas e, durante a noite, acima., ou seja partidos qe possuam uma boa inércia para atrasar o tempo que a temperatura levará para atingir o interior da construção.As aberturas das casas tambem devem ser pequenas para evitar o calor excessivo e a poeira trazida pelo vento seco. As edificações podem ser pensadas de formas aglutinadas para que uma possa fazer sombra a outra em determinados horários do dia.

Quente e úmido

No clima quente e úmido, que o caso de Salvador, podemos usar partidos arquitetonicos que utilize muitas aberturas quem permitam ventilação, porem evitar aquelas que permitem uma radiação solar direta.As construções nesse tipo de clima não devem ter uma inércia muito grande, para que o calor se dissipe mais facilmente, dando espaço a um leve resfriamento a noite.Deve-se evitar elemento que formem barreiras para os ventos. No proximo post. irei falar mais sobre adequações ao clima quente e úmido.